Vidas dentro e fora da Internet


Este tema tem muito que se lhe diga. Por um lado, é uma excelente maneira de fazer novas amizades, arranjar novos companheiros, ou simplesmente, procurar companhia para uns momentos "bem passados" Mas por outro, é também um método infalível de acabar com amizades, gozar com as pessoas sem dar a cara, ou até mesmo coisas inimagináveis.

No entanto, através da internet, uma pessoa pode conhecer o verdadeiro "eu" da pessoa com quem está a falar, ou até mesmo, o "eu" fictício que essa pessoa encontra para se refugiar, fazendo-se passar por algo que não é. Por vezes as pessoas têm uma idéia errada sobre pessoas que conhecem na vida real, e, através de uma pequena conversa na "net", tomam consciência de que, de fato, essa pessoa contraria tudo o que é dito acerca dela, por vezes por pessoas que julgam outros sem os conhecer. Esse é o lindo da "net": uma pessoa dá a conhecer a sua verdadeira cara, seja ela qual for… 

O interessante é reencontrar alguém que por um momento passou batido em sua vida, e que atualmente lhe conta segredos engraçados da vida passada, e que te faz olhar para trás e pensar que nessa vida ainda temos muito pra viver e compartilhar com as pessoas.

A internet sem dúvida alguma tem seus defeitos e perigos, mas para as boas pessoas é uma ferramenta incrível. É nela que se tem um contato constante e fácil. É ela que te deixa ansioso, aguardando o momento em que tudo isso que foi compartilhado passar para a vida real é notar o quanto bacana é poder curtir esses momentos.

Presente em nossa vida obrigatoriamente na atualidade, a internet deve (e tem) que ser muitas vezes deixada de lado. Muitas pessoas parecem ter esquecido o prazer de sair numa tarde de domingo com amigos, namoradas e família para curtir um simples passeio num parque, por exemplo.

A vida cada vez mais digital favorece em muitos sentidos, como dito anteriormente, reaproximar pessoas que por um instante sentou ao seu lado em um momento e que se não fosse a internet, o contato não aconteceria. A não ser se entrássemos no dilema de que independente disso, a reaproximação, o contato era pra acontecer de um jeito ou de outro… ou seja, de alguma forma iria acontecer. 

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